Uma deliciosa conversa ao pé do fogo!

Amo as estrela, pois mesmo tão distantes nunca perdem seu brilho, espero um dia me juntar a elas, e estar presente a cada anoitecer alegrando o olhar daqueles que amo

sexta-feira, 28 de março de 2014

Quando o tempo nos ensinou a viver.


O ponteiro do relógio se aproxima das doze badaladas da meia noite. Hora de dormir!
Quando o tempo nos ensinou a viver.

                  Nossa vida é uma sucessão de fatos que nos vão transformando à medida que os anos passam. Acredito que isto faz parte de todos nós, pois temos um objetivo aqui neste mundo. Quem sabe adquirir conhecimentos tais que iremos levar para a vida eterna. São escolhas nossas, um livro arbítrio que temos para decidir o certo e o errado. Aprimorar nosso amor ao próximo. Tentar de tudo para fazer o bem. Não é fácil. As pedras no caminho não nos deixam caminhar em linha reta. São as voltas que a vida nos obriga a dar. As escolhas nem sempre são perfeitas. Mas acredito que é desta maneira que vamos crescendo espiritualmente. Nosso amigo Chico um dia nos contou que na vida tudo passa, que a sempre um recomeço. Compete a cada um de nós acreditarmos. Difícil, difícil mesmo dizer que não temos mais ódio no coração. Que o amor substituiu o jogo cego da vida. Mas desistir de amar? Nunca!

                   Se vocês procurarem bem ao redor as noites sempre são preenchidas com o que fazemos durante o dia. E são as noites onde as reminiscências poesias, poemas fazem e vão fazer sempre companhia até as últimas badaladas da meia noite. Queira ou não carrego um orgulho comigo. Sou e sempre fui um escoteiro de coração. Não existe um momento, um segundo que o escotismo não faça parte de mim. A filosofia que ele nos mostra é inteiramente absorvida pelo meu ser. Errei muito em deixar que outros fizessem seu caminho em trilhas que não iam dar em um bom caminho. Varias vezes tropecei em mim mesmo por duvidar de minhas forças contra uma égide de amigos que escolheram outra moeda para sua boa ação.

                   Agora, com a idade avançada acompanhando meus passos, não há como não viver de lembranças. Boas ou ruins estão sempre presente conosco. Ainda bem que as tenho. Hoje a não ser aqui não tenho mais história para contar na beira de uma fogueira. Meus amigos da noite se foram com o luar e com as estrelas que um dia me guiaram.  Só o que escrevi servirá para se ter uma noção de quão belo é escotismo de aventuras, de sonhos de fazer e acreditar. Lembranças são escritas sempre quando as últimas badaladas de um dia que termina e elas formam um amontoado de sonhos reais do passado. Hora de dormir...


Boa noite amigos e amigas. Um sonho gostoso esta noite e uma linda reunião escoteira neste sábado. 

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